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Manifestações pelo país neste domingo denunciam feminicídios; veja FOTOS do ato em Brasília

IGUATEMI INFORMA 07/12/2025
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Mulheres protestam contra feminicídios em Brasília
Josualdo Moura/TV Globo
Manifestações pelo país denunciam os casos de feminicídios. Em Brasília, o protesto foi na Torre de TV, no centro da capital, na manhã deste domingo (7) (veja foto acima).
Segundo o Levante Mulheres Vivas, o ato acontece em pelo menos 20 estados e no Distrito Federal.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp.
O Brasil registrou mais de mil casos de feminicídio em 2025. Segundo apurado pela reportagem, apenas no Distrito Federal foram 26 mortes (veja lista mais abaixo).
O último caso no DF aconteceu nesta sexta (5), em que um soldado esfaqueou a cabo Maria de Lourdes Freire Matos, de 25 anos, e ateou fogo no quartel do Exército.
Feminicídio: soldado confessa que matou militar e iniciou incêndio em quartel
Ato em Brasília
O protesto em Brasília começou por volta das 10h deste domingo. Ele aconteceu na Torre de TV, ponto central da cidade, que fica próximo da Esplanada dos Ministérios.
Mulheres protestam contra feminicídios em Brasília
Josualdo Moura/TV Globo
Mulheres protestam contra feminicídios, no centro de Brasília
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Mulheres protestam contra feminicídios em Brasília
Josualdo Moura/TV Globo
Mulheres protestam contra feminicídios, no centro de Brasília
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Casos de feminicídios no DF
Veja os casos de feminicídio registrados, conforme apuração da reportagem e dados da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal:
5 de janeiro: Ana Moura Virtuoso, na Estrutural;
15 de janeiro: Elaine da Silva Rodrigues, em Planaltina;
15 de fevereiro: Gilvana de Sousa, entre Taguatinga/Samambaia;
22 de fevereiro: Géssica Moreira de Sousa, em Planaltina;
26 de fevereiro: Ana Rosa Brandão, no Cruzeiro;
29 de março: Dayane Barbosa, na Fercal;
31 de março: Maria José Ferreira, no Recanto Das Emas;
1º de abril: Marcela Rocha Alencar, no Paranoá;
9 de abril: vítima Não Identificada, no Park Way;
19 de abril: Valdete Silva Barros, no Sol Nascente;
18 de maio: Vanessa da Conceição Gomes, em Samambaia;
19 de maio: Liliane Cristina Silva de Carvalho, em Ceilândia;
7 de junho: Telma Senhorinha da Silva, na Estrutural;
17 de junho: Raquel Gomes Nunes, no Recanto das Emas;
8 de julho: Luciana dos Santos, no Paranoá;
29 de julho: Cherlya Carvalho de Lima, em Samambaia;
13 de agosto: Camila Pereira Lopes, no Itapoã;
23 de agosto: Pamella Maria Rocha Rangel, em Brazlândia;
9 de setembro: vítima não identificada, no Núcleo Bandeirante;
18 de setembro: vítima não identificada, em São Sebastião;
20 de setembro: vítima não identificada, no Núcleo Bandeirante;
7 de outubro: Marcela Santos Silva, em Planaltina;
Como pedir ajuda
Violência contra mulher: como pedir ajuda
Veja onde denunciar casos de violência contra a mulher:
pelo número 190 da Polícia Militar;
pelo número 197 ou pela delegacia eletrônica (clique aqui) da Polícia Civil;
pelo número 180 da Central de Atendimento à Mulher;
em qualquer delegacia de polícia ou nas Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam);
pelo número 129 da Central de Atendimento da Defensoria Pública — com dígito exclusivo para atendimento de mulheres em situação de violência;
Medidas protetivas
As mulheres não necessitam de um fato que é considerado crime para solicitar uma medida protetiva.
🔎 Ciúme excessivo, perseguição ou controle de patrimônio, por exemplo, já são situações em que a mulher pode solicitar a proteção.
Segundo o Tribunal de Justiça do DF (TJDFT), a medida protetiva pode ser solicitada através da Polícia Civil: na delegacia mais próxima, na Delegacia da Mulher, pelo site da Delegacia Eletrônica, ou pelo número 197.
A autoridade policial registrará o pedido e irá remetê-lo ao juiz(a), que deverá apreciar este requerimento em até 48 horas.
👉 Caso a medida protetiva concedida não cesse as agressões ou ameaças, a mulher pode solicitar outras medidas protetivas mais adequadas, bem como denunciar o descumprimento da medida. O descumprimento é configurado crime.

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