Skip to content
18/12/2025
  • Política de Privacidade
IGUATEMI INFORMA

IGUATEMI INFORMA

As principais notícias de Iguatemi e região

cropped-images.png
Primary Menu
  • Política de Privacidade
OUÇA A RADIO AO VIVO
  • Home
  • PRINCIPAIS NOTÍCIAS
  • Dois suspeitos foram presos por roubo de joias no Louvre, aponta mídia francesa
  • PRINCIPAIS NOTÍCIAS

Dois suspeitos foram presos por roubo de joias no Louvre, aponta mídia francesa

IGUATEMI INFORMA 26/10/2025
design-sem-nome-5-

Colar, coroa e brincos da rainha francesa Maria Amélia de Bourbon, que estão entre as joias roubadas por ladrões no museu do Louvre, em Paris, em 19 de outubro de 2025.
Foto: Divulgação/ Museu do Louvre
Dois homens foram presos na noite deste sábado (25) suspeitos de participarem do roubo de 8 joias no Museu do Louvre, em Paris, quase uma semana após o ocorrido.
Segundo o jornal francês Le Parisien, a dupla está sob custódia sendo investigada por “furto organizado” e “conspiração criminosa”. A operação foi realizada pela Brigada Antibanditismo de Paris (BRB) e pelo Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais (OCBC).
Um dos suspeitos foi detido no aeroporto Charles-de-Gaulle, perto de Paris, quando se preparava para embarcar em um voo para o exterior, segundo o jornal Le Parisien e a revista Paris Match. O segundo foi preso pouco depois, na região parisiense, também de acordo com o Le Parisien.
Esses dois homens, originários de Seine-Saint-Denis e com cerca de 30 anos, são suspeitos de integrar o comando de quatro criminosos que invadiram o mais famoso dos museus franceses, utilizando um caminhão equipado com plataforma elevatória.
Esta reportagem está em atualização.
Roubo ao Louvre: peritos analisam amostras de DNA coletadas no local do crime
Relembre o roubo
Em um roubo sem precedentes e que chocou a França, criminosos invadiram neste domingo o museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, e roubaram joias históricas da monarquia francesa.
Segundo a polícia, os ladrões roubaram nove peças da Galeria de Apolo, que abriga a coleção real de pedras preciosas e diamantes da coroa.
Uma das peças roubadas foi encontrada danificada na rua, segundo a ministra da Cultura, Rachida Dati. Segundo a imprensa francesa, trata-se da coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, composta por 1.354 diamantes e 56 esmeraldas (veja no vídeo abaixo como ela é).
Eles usaram uma plataforma para subir pela fachada do Louvre, arrombaram uma janela, quebraram vitrines e fugiram com as peças. A ação durou cerca de quatro minutos, segundo a ministra.
Coroa da imperatriz Eugenia, com 1.354 diamantes, foi encontrada perto do museu
A Galeria de Apolo exibe, por exemplo, o famoso diamante Regent, de 140 quilates. A peça não foi roubada. Segundo estimativa da casa de leilões Sotheby’s, só esta pedra preciosa é avaliada em mais de US$ 60 milhões. (Leia sobre a história da galeria abaixo)
O ministro do Interior francês, Laurent Nuñez, classificou o episódio como um “grande roubo”. Ele afirmou ainda que os criminosos levaram joias de “valor inestimável” e que eram um “verdadeiro patrimônio”.
“Eles claramente fizeram um reconhecimento prévio. Parecem muito experientes”, disse Nuñez.
🖼️ O Louvre é o museu mais visitado do mundo e lar da Mona Lisa. O local abriga mais de 33 mil obras, entre antiguidades, escultura e pintura. O local do roubo fica a cerca de 250 metros de onde está o famoso quadro de Leonardo da Vinci.
A invasão ocorreu por volta das 9h30 (no horário local, 4h30 no horário de Brasília), cerca de 30 minutos após a abertura do museu para visitantes. A instituição ainda não comentou o crime, e o Ministério Público de Paris já determinou uma investigação sobre o caso.
O museu foi totalmente evacuado (veja no vídeo abaixo) e permanecerá fechado durante todo o domingo para perícia.
Vídeo de guia turístico mostra visitantes deixando o Louvre após o museu ser fechado
Roubos em plena luz do dia durante o horário de visitação são raros. Executar um dentro do Louvre — com visitantes presentes — está entre os mais audaciosos da Europa na história recente, pelo menos desde o roubo no museu Grünes Gewölbe (Cofre Verde) de Dresden, em 2019.
O caso também expõe uma tensão mais profunda que o Louvre tenta resolver: multidões crescentes e equipes reduzidas (saiba mais sobre o contexto a seguir).
O que se sabe sobre o roubo
O Ministério do Interior informou que, pouco após a abertura do museu, invasores arrombaram uma janela. Investigações forenses estão em andamento.
Ainda não se sabe se houve ajuda interna, disseram autoridades francesas. Segundo a imprensa, foram quatro autores: dois vestidos como operários em coletes amarelos na plataforma e dois em cada scooter.
A quadrilha conseguiu acessar o prédio por um canteiro de obras pela fachada voltada para o Rio Sena. Eles usaram uma espécie de guindaste, instalado em um caminhão, para chegar ao museu. E, então, pegaram um elevador de carga para chegar à galeria.
Os criminosos estavam armados e portavam pequenas motosserras. Depois, eles fugiram em scooters, um tipo de moto pequena.
Investigadores estão revisando imagens de CFTV da ala Denon e da área do rio, inspecionando a plataforma usada para acessar a galeria e entrevistando funcionários que estavam no local quando o museu abriu, afirmaram as autoridades.
Guindaste, motosserra, fuga em scooter: os detalhes do roubo de joias no Louvre, segundo a polícia
De acordo com a ministra da Cultura francesa, ninguém ficou ferido na ação criminosa.
Infográfico: onde foi o roubo de joias no Museu do Louvre, em Paris
Arte/g1
Entrada principal do Museu do Louvre, em Paris
Gonzalo Fuentes/Reuters
Histórico
O site oficial do Museu do Louvre descreve a atual galeria de Apolo como uma obra do rei Luís XIV, o “Rei Sol”. Ele reconstruiu a sala após um incêndio no palácio, em uma homenagem ao deus grego Apolo, que simbolizava a luz.
Entre os destaques da coleção está o diamante Regent, de 140 quilates. Ele foi encontrado em 1698 na Índia e, na época, era o maior diamante conhecido no mundo. Este diamante não foi roubado.
A Galeria de Apolo, no Museu de Louvre, em Paris, em imagem de arquivo
Museu do Louvre/Divulgação
O Louvre abriga mais de 33 mil obras que abrangem antiguidades, escultura e pintura — da Mesopotâmia, Egito e mundo clássico aos mestres europeus. Suas atrações principais incluem a Mona Lisa, bem como a Vênus de Milo e a Vitória de Samotrácia.
O Louvre tem um longo histórico de furtos e tentativas de roubo. O mais famoso foi em 1911, quando a Mona Lisa desapareceu de sua moldura, roubada por Vincenzo Peruggia, um ex-funcionário que se escondeu dentro do museu e saiu com a pintura debaixo do casaco. A obra foi recuperada dois anos depois, em Florença — episódio que ajudou a transformar o retrato de Leonardo da Vinci na obra de arte mais conhecida do mundo.
Roubo da Mona Lisa em 1911 alçou a obra à fama
Em 1983, duas peças de armadura da era renascentista foram roubadas do Louvre e só recuperadas quase quatro décadas depois. A coleção do museu também carrega o legado de saques da era napoleônica, que ainda hoje geram debates sobre restituição.
Museu do Louvre amanhece fechado e com segurança reforçada após roubo de joias
Crise
Em junho, o Louvre atrasou a abertura após uma paralisação de funcionários por superlotação e falta crônica de pessoal. Sindicatos dizem que o turismo em massa deixa poucos olhos para muitas salas e cria pontos de pressão onde zonas de obras, rotas de serviço e fluxo de visitantes se cruzam.
A segurança em torno das obras mais famosas permanece rígida — a Mona Lisa fica atrás de vidro à prova de balas em uma vitrine com controle climático —, mas o roubo deste domingo mostrou que a proteção não é uniforme entre os milhares de objetos do museu.
O furto é mais um constrangimento para uma instituição já sob escrutínio.
“Como podem subir de elevador até uma janela e levar joias no meio do dia?”, disse Magali Cunel, professora da região de Lyon. “É inacreditável que um museu tão famoso tenha falhas de segurança tão óbvias.”
O assalto caiu imediatamente no debate político. O líder de extrema direita Jordan Bardella usou o episódio para atacar o presidente Emmanuel Macron, fragilizado internamente e com um Parlamento dividido.
“O Louvre é um símbolo global da nossa cultura”, escreveu Bardella no X. “Esse roubo, que permitiu a ladrões levarem joias da Coroa francesa, é uma humilhação insuportável para o nosso país. Até onde vai a decadência do Estado?”
A crítica vem enquanto Macron promove o plano “Nova Renascença do Louvre” — cerca de € 700 milhões (mais de R$ 4 bilhões) para modernizar a infraestrutura, aliviar a superlotação e criar uma galeria dedicada à Mona Lisa até 2031. Para os funcionários, o alívio tem sido mais lento que a pressão.
Peritos trabalham no Louvre após o roubo a joias da coleção do museu
Thibault Camus/AP
Veículos da polícia na região do Museu do Louvre, em Paris, neste domingo
Gonzalo Fuentes/Reuters
Policiais se reúnem na escadaria da Pirâmide do Louvre após roubo na manhã deste domingo (19)
Joan Carpenter Maccracken via Reuters

About the Author

IGUATEMI INFORMA

Administrator

Visit Website View All Posts

Post navigation

Previous: Milton Nascimento faz 83 anos; cantor foi coroado Rei Congo em Divinópolis em 1998
Next: Tem medo de dirigir? Aulas especiais ajudam a vencer a amaxofobia e voltar ao volante

Você pode ter perdido

fta20251212114
  • PRINCIPAIS NOTÍCIAS

A ameaça final à Enel em SP – O Assunto #1623

IGUATEMI INFORMA 17/12/2025
curral-foto-solon-queiroz-2-
  • PRINCIPAIS NOTÍCIAS

Prefeitura de Montes Claros recolhe e cuida de animais soltos em vias públicas

IGUATEMI INFORMA 17/12/2025
foto-1-texto-11
  • PRINCIPAIS NOTÍCIAS

Biofilia é tendência para criar ambientes de bem-estar na temporada

IGUATEMI INFORMA 17/12/2025
9dabc1c0-d6b1-11f0-9566-091746611f5ejpg
  • PRINCIPAIS NOTÍCIAS

O que é a frota de navios fantasmas que os EUA acusam a Venezuela de usar para burlar sanções e exportar petróleo?

IGUATEMI INFORMA 17/12/2025
Copyright © Todos os direitos reservados. | MoreNews by AF themes.