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Começa, em Miami, mais uma rodada de negociações para acordo de paz entre Rússia e Ucrânia

IGUATEMI INFORMA 19/12/2025
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Russos, americanos e ucranianos discutem acordo de paz
Começou nesta sexta-feira (19) em Miami, nos Estados Unidos, mais uma rodada de negociações para um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia.
A promessa de campanha de Donald Trump era terminar com a guerra em 24 horas. Já faz quase um ano que ele assumiu o cargo. Não demorou para a realidade se impor. Na posição de intermediador, o presidente americano funcionou como um pêndulo nas negociações. Em alguns momentos, mais próximo dos ucranianos. Em outros, dos russos.
Assim que assumiu, Donald Trump apostou na boa relação com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para tentar resolver logo o conflito e subiu a pressão sobre o ucraniano Volodymyr Zelensky. Era fevereiro. A primeira reunião entre Trump e Zelensky no Salão Oval da Casa Branca terminou assim: Trump culpava a resistência de Zelensky pelo impasse. Dizia ser inevitável a Ucrânia ceder algum território para a Rússia.
Dependente do apoio financeiro e militar dos Estados Unidos, Zelensky tentou reconstruir pontes, enquanto o pêndulo americano ia cada vez mais para o outro lado. Era agosto quando um Donald Trump sorridente, batendo palmas, estendeu o tapete vermelho para receber Putin para uma reunião no Alasca. Putin retribuiu os afagos, mas nenhum passo efetivo foi dado. Trump saiu da reunião sem ter o que anunciar.
Os europeus se apressaram. Desembarcaram em peso em Washington para apoiar Zelensky. Para eles, o ataque à Ucrânia hoje pode ser uma ameaça à segurança da Europa como um todo amanhã. Deu certo. O tom da reunião entre o ucraniano e Trump no Salão Oval foi diferente. Trump saiu do encontro esperançoso. Disse que iria intermediar uma conversa entre Zelensky e Putin. Ela nunca aconteceu.
Volodymyr Zelensky, Donald Trump e Vladimir Putin
Jornal Nacional/ Reprodução
Ia ficando claro que o russo aproveitava para jogar com o tempo, enquanto ganhava mais território no campo de batalha. Foi aí que o pêndulo americano começou a mudar de direção – de novo. Irritado com Putin, Trump passou a defender que a Ucrânia poderia recuperar todo o território perdido. Chegou a dizer que a Rússia era um tigre de papel.
Em outubro, anunciou as sanções mais duras contra o Kremlin. Mas se os ucranianos têm a Europa, os russos também têm aliados importantes e continuam vendendo muito para a China e para a Índia. A pressão de Trump sobre os russos não durou muito.
Em novembro, os americanos colocaram na mesa de negociação um plano de paz com 28 tópicos, considerado mais alinhado aos interesses russos. Os ucranianos topam alguns pontos. Por exemplo: não entrar na aliança militar do Ocidente, a Otan. Mas ainda resistem em ceder territórios. A Rússia quer anexar as regiões de Donbass e Zaporíjia — inclusive as áreas que não conseguiu invadir. Zelensky disse que só o povo ucraniano pode decidir sobre isso e quer garantias de segurança.
A União Europeia defende que é preciso mostrar força para pressionar a Rússia a negociar. Nesta sexta-feira (19), o bloco aprovou um empréstimo de 90 bilhões de euros para a Ucrânia. A intenção inicial era usar os ativos congelados da Rússia em bancos europeus, mas não teve consenso.
Na entrevista tradicional de fim de ano, Putin afirmou que isso seria um roubo e que a Europa recuou para evitar consequências sérias. Putin disse que está disposto a encerrar a guerra se receber algumas garantias.
Conciliar interesses tão diferentes é a missão americana. Os enviados dos Estados Unidos se reuniram esta semana com Zelensky na Alemanha. A próxima rodada de conversas vai ser com os russos durante o fim de semana em Miami.
Ainda restam muitas dúvidas sobre o acordo. Os russos vão aceitar que Estados Unidos e europeus ajudem na segurança da Ucrânia depois da guerra? A Ucrânia vai aceitar ceder algum território aos russos? No fim, para onde vai pender Donald Trump?
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