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Banco Central não desistiu de regulamentar PIX Parcelado, mas não dá prazo para concluir regras

IGUATEMI INFORMA 05/12/2025
Educador financeiro dá dicas para não ficar endividado com o PIX parcelado
O Banco Central não desistiu de regulamentar o chamado PIX Parcelado, ou seja, a concessão de crédito por instituições financeiras com base na ferramenta de transferência de recursos.
🔎Nessa modalidade, o destinatário da transferência recebe o valor integral na hora, como um PIX normal. Já o pagador quita esse valor em parcelas mensais, geralmente com a cobrança de juros e/ou taxas, funcionando como um empréstimo pessoal.
O processo vem se arrastando por vários meses. A previsão inicial era de divulgação das normas em setembro, mas o prazo foi estendido para outubro e, depois, para novembro.
🏦Segundo apuração do g1 e da TV Globo, está havendo um impasse com as instituições financeiras, que impede um consenso sobre o regramento do PIX Parcelado.
Diante das dificuldades, a autoridade monetária não jogou a toalha, mas desistiu de fixar um prazo para divulgar as regras da modalidade de crédito.
De acordo com fontes do Banco Central, importantes avanços conceituais já foram feitos, como os mecanismos para prevenção do superendividamento e a formatação da apresentação das faturas aos consumidores.
No mês passado, o chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro da instituição, Breno Lobo, afirmou que o BC está estudando impedir a “rotativação” no parcelamento de empréstimos por meio do PIX.
Entretanto, acrescentaram que a “complexidade do tema” exige um “estudo aprofundado para que a futura regulamentação seja robusta e perene”. O objetivo é a qualidade técnica das normas, explicaram.
Parcelamento já ofertado pelos bancos
O parcelamento por meio do PIX já é ofertado por várias instituições financeiras, uma linha de crédito formal, mas o BC pretende padronizar as regras — o que facilitará seu uso pelo consumidor, evitará abusos dos bancos e tende a favorecer a competição no sistema financeiro.
Segundo a pesquisa “Jornada de Crédito”, realizada pela Matera, 53% dos consumidores brasileiros já utilizaram a modalidade — número que coloca o recurso atrás apenas do cartão de crédito (77%) em preferência de uso.
Alternativa para milhões de pessoas
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem afirmado que o PIX Parcelado vai aumentar o uso dessa ferramenta no varejo, ou seja, nas vendas de produtos e serviços, e que poderá ser utilizada por 60 milhões de pessoas que atualmente não têm acesso ao cartão de crédito.
A norma a ser divulgada, sem novo prazo definido, deve exigir que as instituições financeiras deixem bem claro quais as condições do contrato de tomada de crédito. Isso significa que o aplicativo vai ter que mostrar informações, como:
a taxa de juros cobrada
o valor de cada parcela
o custo total da operação
a multa em caso de atraso
Modalidade competitiva
Em abril deste ano, o BC informou esperar que a modalidade de pagamento seja competitiva e permita o parcelamento com taxas vantajosas. De modo que a novidade poderá ser, sim, uma alternativa viável ao cartão de crédito.
“Quem paga juros no PIX Parcelado é o consumidor. Contudo, espera-se que os bancos ofertem linhas de crédito em que o valor final do bem no PIX Parcelado, mesmo com a cobrança de taxa de juros, seja menor ou igual ao valor final do bem no parcelado sem juros usando cartão de crédito”, informou o Banco Central, na ocasião.
➡️Ao comprar produtos com cartão de crédito parcelado, há casos em que são cobrados juros (valor do produto é diferente daquele com pagamento a vista).
➡️Em outros casos não há cobrança aparente de juros, embora especialistas argumentem que eles geralmente estão “embutidos” no preço final dos produtos e serviços vendidos.
➡️Além disso, são cobradas taxas exorbitantes dos clientes bancários no cartão de crédito rotativo (445% ao ano em janeiro) caso não paguem o valor total da fatura. Essa é a linha de crédito mais cara do mercado financeiro.
O Banco Central avaliou, naquele momento, que o PIX Parcelado “tem potencial para estimular o uso da ferramenta no varejo para a aquisição de bens e serviços de valor mais elevado (produtos da linha branca ou móveis, por exemplo), favorecendo quem não tem acesso a esse tipo de operação”.

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