Casal, casamento, noivos, noiva coloca aliança no dedo do noivo
Deesha Chandra/Pexels
O Distrito Federal registrou a segunda maior taxa de casamentos, em relação à população em idade de se casar, ou seja, de 15 anos ou mais de idade, em 2024. A capital perde apenas para Rondônia.
Os dados são da Estatística de Registro Civil, divulgada nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A capital também tem o segundo maior número de divórcios do país (veja mais abaixo).
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Ao todo, em 2024, o DF teve 20.236 registros de uniões civis realizados em Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais. Esse número representa um aumento de 7,5% em relação ao ano anterior, quando houve 18.824 registros.
O índice da capital é maior que a média nacional. No Brasil, a alta foi de 0,9% no ano passado em relação a 2023.
Casamentos entre pessoas do mesmo sexo
Em relação ao número de registros de uniões civis entre cônjuges do mesmo sexo no Distrito Federal, houve um aumento de 19,7% entre 2023, quando foram 254 registros.
Em 2024, foram 304, alcançando o maior número de registros de casamentos entre pessoas do mesmo sexo desde 2013.
O IBGE também aponta que:
62,2% desses casamentos foram entre mulheres;
homens se casaram, em média, aos 34 anos;
e mulheres, aos 32 anos.
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Divórcios
Segundo a pesquisa do IBGE, o DF teve 8.461 divórcios concedidos em 1ª instância ou realizados por escrituras extrajudiciais em 2024. Esse foi o terceiro maior valor da série, que teve início em 2009.
No entanto, houve um recuo de 8% em relação ao total contabilizado em 2023, quando cerca de 9 mil casais se separaram..
O tempo médio entre a data do casamento e a data do divórcio legal foi de 12,9 anos, contra 13,8 anos da média nacional.
Em média, ainda de acordo com o IBGE, os homens se divorciam em idades mais avançadas que as mulheres. Em 2024, na data do divórcio, os homens tinham, em média, 44 anos, enquanto as mulheres tinham 41.
No último ano,
91,3% dos divórcios eram em regime de comunhão parcial de bens;
5,9%, em separação de bens;
2,7% eram de comunhão universal de bens.
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