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Entenda em 6 pontos a briga em confraternização em que funcionário matou o patrão e acabou absolvido em 1ª instância

IGUATEMI INFORMA 06/12/2025
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Funcionário que matou patrão esfaqueado em confraternização de fim de ano é absolvido
A morte do empresário Kerli Fabrício durante uma confraternização de fim de ano em Cláudio (MG), em 21 de dezembro de 2024, levou a uma investigação que terminou com a absolvição em 1ª instância do funcionário Eliandro Bastos, de 37 anos. O processo está sob sigilo, e a família da vítima recorreu.
A seguir, o g1 explica, em perguntas e respostas, o que se sabe sobre a briga, o crime, a versão da defesa e o caminho do processo.
O que se sabe sobre o início da discussão?
Como o crime aconteceu, segundo a PM?
O que aconteceu com Eliandro depois das facadas?
O que a Polícia Civil concluiu e o que aconteceu depois?
Qual foi a versão da defesa de Eliandro?
O que levou à absolvição em 1ª instância?
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1. O que se sabe sobre o início da discussão?
Segundo a Polícia Militar (PM), a discussão começou dentro da confraternização da Metal Polo Aramados e Montagem. Kerli teria informado a Eliandro que ele seria desligado da empresa por ser considerado “um funcionário muito caro”. Eliandro era o funcionário mais antigo do local.
Ainda conforme o boletim, Eliandro quebrou no chão uma garrafa de vinho que havia recebido de presente de Kerli. O empresário exigiu que ele limpasse o local e teria trancado o portão da empresa para impedir que o funcionário fosse embora.
A empresa disse que “não havia explicação lógica” para o que ocorreu, pois patrão e funcionário eram amigos e trabalhavam juntos havia anos.
2. Como o crime aconteceu, segundo a PM?
Ainda segundo a PM, a discussão continuou na saída da empresa, já na portaria social. Kerli teria ido atrás de Eliandro, que então pegou uma faca que estava no local e o atingiu três vezes. O empresário foi socorrido e levado ao Pronto Atendimento Municipal (PAM), mas não resistiu.
3. O que aconteceu com Eliandro depois das facadas?
Eliandro deixou o local, pediu ao irmão que acionasse a polícia porque queria se entregar e foi preso preventivamente no mesmo dia. Ele ficou detido no Presídio Floramar, em Divinópolis, até 31 de dezembro de 2024, quando a Justiça expediu alvará de soltura e ele foi liberado.
4. O que a Polícia Civil concluiu e o que aconteceu depois?
O inquérito foi concluído no dia 27 de dezembro de 2024. A Polícia Civil indiciou Eliandro por homicídio qualificado por motivo fútil — quando o motivo do crime é considerado desproporcional ou banal. O inquérito foi então enviado ao Poder Judiciário, que passou a analisar o caso.
Nos dias seguintes:
30 de dezembro: a defesa entrou com o pedido de revogação da prisão preventiva;
no mesmo dia: o Ministério Público deu parecer favorável à soltura;
no mesmo dia: o juiz revogou a preventiva e expediu o alvará;
31 de dezembro: Eliandro foi solto.
O conteúdo do inquérito e das decisões posteriores não foi detalhado pela Polícia Civil porque o caso corre em segredo de justiça.
5. Qual foi a versão da defesa de Eliandro?
Em janeiro de 2025, após a soltura, o advogado Pedro Bispo explicou ao g1 como sustentaria a tese de legítima defesa no processo. Segundo ele, Eliandro:
estava trancado dentro da empresa após a confraternização;
conseguiu fugir correndo;
foi alcançado por Kerli do lado de fora;
teria sido arrastado até a porta da empresa, onde ocorreram as facadas;
usou uma faca que já estava no local;
não teria planejado matar o empresário;
e reagiu ao que enfrentava “naquele momento”.
6. O que levou à absolvição em 1ª instância?
A absolvição ocorreu em setembro de 2025, em decisão de 1ª instância. Como o processo está sob sigilo, não foram divulgados os fundamentos da sentença. Segundo a defesa de Eliandro, o juiz reconheceu a tese de legítima defesa. A família de Kerli recorreu, e o caso segue para análise do TJMG.
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Reprodução/Redes Sociais
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