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Maior ataque hacker do país foi feito a partir de quarto de hotel em Brasília, próximo ao Alvorada

IGUATEMI INFORMA 30/10/2025
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Operação da PF mira ataque hacker
O ataque hacker que causou o maior prejuízo já registrado pelo sistema financeiro nacional foi lançado a partir de um quarto do hotel Royal Tulip, em Brasilia.
🏨 O hotel é um dos mais caros da capital federal – e fica a menos de 1 quilometro do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República.
De acordo com informações da investigação da Polícia Federal, obtidas pela TV Globo, o ataque foi cometido em 30 de junho e resultou no desvio de R$ 813 milhões de bancos.
“Os criminosos se reuniram em um hotel aqui em Brasília exatamente no momento em que o dinheiro estava sendo subtraído da conta desse banco privado”, explicou o coordenador-geral de Combate a Fraudes Cibernéticas da PF, delegado Valdemar Latance Neto.
Nos dias seguintes à ação, uma parte dos criminosos fugiu do Brasil. Alguns partiram para a Europa. Um outro grupo fretou um avião com destino à Argentina.
Os responsáveis pelo ciberataque foram os alvos da segunda fase da operação Magna Fraus, desencadeada nesta quinta-feira (30) pela Polícia Federal e pelo Ministério Público de São Paulo.
Agentes foram às ruas para cumprir 26 mandados de prisão e outros 42 mandados de busca e apreensão, em seis estados e no Distrito Federal.
Até a última atualização, 12 pessoas haviam sido presas no Brasil e outras sete no exterior, com a ajuda da Interpol: seis na Espanha e uma na Argentina.
PF faz operação contra ataques hackers ao PIX
Os agentes também apreenderam veículos, joias, relógios, itens de luxo, armas, munições, além de cerca de R$ 1 milhão em criptoativos.
Funcionário vendeu senhas de sistema
Esse ataque foi possível a partir do sistema da empresa C&M, que prestava serviço de interligação de bancos menores à rede do Banco Central. Um funcionário da C&M vendeu senhas de acesso aos criminosos. Ele foi preso dias depois da ação.
Segundo a Polícia Federal, o dinheiro foi desviado de contas pertencentes a bancos e instituições de pagamento e que eram usadas para gerenciar transferências feitas por seus clientes via PIX.
O Banco Central informou que não houve invasão do sistema PIX propriamente, e que não houve prejuízo para clientes de bancos.
Os investigados podem responder por organização criminosa, invasão de dispositivo informático, furto mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.
Operação mirou ataque hacker a sistemas ligados ao PIX
Reprodução/PF
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

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